Em uma 2ª fase de mais zebra russa, nenhuma equipe foi capaz de quebrar a invencibilidade brasileira de 2011 e, consequentemente, no Grand Prix. A rodada foi marcada pelo clássico que não foi clássico, a revelação de Fernanda Garay e a vitória suada pra cima dos Estados Unidos.
Torcida brasileira comparece ao jogo |
2ª fase começou com um grande clássico, ou pelo menos era pra ser ao analisarmos o histórico dos confrontos entre as duas seleções: Brasil e Itália. Mas o Brasil não perdoou neste jogo e ganhou por 3x0 (25x16, 25x17, 25x17), com grande eficiência no ataque o no bloqueio. O destaque individual sem dúvida vai para Thaisa, que teve 80% de eficiência no ataque segundo dados oficiais da FIVB neste confronto.
E então veio o duelo com uma possível “zebra” na competição – a equipe japonesa, que havia derrotado na 1ª fase a “forte” Rússia. Porém, mesmo sendo irritadas pelas bonitas defesas do Japão, a característica marcante desta equipe, as brasileiras se sobressaíram, com uma atuação incrível de Fernanda Garay. As parciais ficaram em 25x17, 25x22 e 25x21. Infelizmente Mari sentiu um estiramento no abdômen e dificilmente voltará a jogar neste Grand Prix, uma verdadeira lástima. Mas estamos na torcida para que ela se recupere e volte a defender nosso país, porque é uma jogadora extremamente habilidosa.
Assim, o Brasil entrou na quadra para enfrentar EUA com a classificação já garantida. E nem com apenas a 1ª colocação em jogo o rendimento brasileiro caiu. Com exceção do primeiro set, Brasil mostrou superioridade o tempo todo e fechou a partida em 3x1 (22x25, 26x24, 25x21 e 25x20). Natália merece o destaque da partida pela sua eficiência no ataque, sendo a maior pontuadora da partida; e Fernanda Garay deve também ser enfatizada por estar surpreendendo-nos ao impor sua qualidade técnica, atacando muito bem, fazendo defesas incríveis e mostrando muito raça na partida, assim como no jogo contra o Japão.
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